IV

Jonas jantava sozinho, quando ouve alguém a bater à porta.
“Abre, sou eu.”, proferiu a voz familiar do outro lado.
“Que fazes aqui a esta hora?”.
“Vim apenas desfazer uma dúvida: continuas a amar-me, mesmo com este revólver na minha mão?”.
Apesar de responder que sim, Jonas enganava-se a si mesmo enquanto sentia a dor quente e líquida infligida pelas balas.
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