XXXIV



O ouvido sedento sacias
Amparas minh'alma na mão
Viajante de noite e de dia
Sem tirar os pés do chão.

Em teu corpo me contorço
E teu encanto me ataca
És luxúria sem remorso
Embriaguez sem ressaca

2 Comments:

Blogger jorgeferrorosa said...

Que belo poema rapaz. O corpo tem todas essas maravilhas e outras tantas mais. Somos pelo corpo que temos e acedemos ao outro corpo, pelo nosso corpo e somente assim tomamos a consciência de tais situações. Contudo, perguntamos sempre pelo que somos e pelo que queremos. Eh eh eh somos sempre uns insatisfeitos. Muito fica por dizer.
Abraço

28/12/07 20:03  
Blogger Ricardo Cardoso said...

And if a double-decker bus crashes into us
To die by your side, such a heavenly way to die
And if a ten-ton truck kills the both of us
To die by your side
Well the pleasure and the privilege is mine

6/1/08 11:44  

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